A doença de alzheimer
DANIELINA AARÃO DE FARIA
FABIANA AMARAL VIEIRA
JÉSSYKA PAULA DE S. EUGÊNIO
SUZY ELAINE DE ALMEIDA
HANDAULT
A doença de Alzheimer causa no cérebro uma destruição que pode ser comparada ao apagamento de um disco rígido.
Um dos primeiros sinais é que a pessoa não consegue recordar eventos recentes e às vezes as memórias mais antigas permanecem intactas. Com a progressão da doença tanto as memórias antigas quanto as recentes desaparecem aos poucos, chegando até a não reconhecer as pessoas mais queridas. O medo de adquirir Alzheimer não é pela dor física, mas sim pela perda de sua identidade.
Existem substâncias que estimulam os neurônios, porém com o tempo se tornam ineficazes.
Hoje em dia acredita-se que a doença não é mais irreversível, pois pesquisadores estão desenvolvendo tratamentos que interrompem a progressão da doença.
Um desses tratamentos é induzir o paciente a produzir anticorpos ou injetá-los em laboratório. Esses anticorpos estimulam as células imunes do cérebro. Estudos indicam que fatores ambientais aumentam o risco da doença e exercícios reduzem esse risco. Afirma-se também que pacientes tratados com estatinas (drogas usadas na redução de colesterol) têm menos chance de desenvolver Alzheimer que os demais.
O estudo foi feito com 6.992 pessoas que foram acompanhadas por 9 anos.
Os pesquisadores continuam otimistas, pois as várias descobertas os convencem de que as buscas por maneiras de prevenir e tratar a doença de Alzheimer não será em vão
Bibliografia: WOLFE, M.S. “Caminhos Promissores”, Revista Doenças do Cérebro – Parkinson e Alzheimer,