A dissolução da Tchecoslovaquia
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A dissolução da Tchecoslováquia foi um processo histórico, que pôs fim à antiga Tchecoslováquia, e criou dois novos países, a República Tcheca e a Eslováqui, a partir de janeiro de 1993. Sua divisão ocorreu após uma série de protestos e reivindicação populares, mas sem conflito armado, diferente dos países da antiga lugoslávia. Foi ocorrido de forma pacífica, através de negociações e votações no parlamento. A existência de uma atividade industrial significativa, e o fato de suas instalações não terem sido seriamente afetadas de Segunda Guerra Mundial, permitiram que o país obtivesse um grande êxito no seu Primeiro Plano Quinquenal, ou seja, na criação da economia socialista. Mas os êxitos não melhoravam a situação de vida da população, apesar da elevação da produtividade industrial, pois as empresas não se modernizaram.Isso ocorreu porque a União Soviética impôs à Tchecoslováquia a orientação de que investissem a maior parte de seus recursos financeiros nos setorestextil e indústria de base.
Na década de 60, a produtividade da indústria decresceu muito, então piorou muito mais a situação da população.O povo passou a questionar a centralização econômica , exercida pelo Partido Comunista da Tchecoslováquia.
Em 1989 encerrou-se o monopólio do partido único sobre a vida do país. Novos partidos foram criados, e house um eleição presidencial, onde o eleito foi o escritor Václav Havel, que estava há 7 anos na prisão por defender ideias opostas ao governo. As rivalidades entre as principais regiões do país, a República Tcheca e a Eslováquia, aumentaram no final da década de 80, o que levou na separação em 1991. Depois Havel foi eleito o primeiro presidente da República Tcheca.
República Tcheca é a mais rica e industrializada das duas novas nações formadas. Indústrias siderúrgicas e metalúrgicas na região Boemia, conhecida também pela fabricação de cristais, e na Morávia, a bacia carbonífera. Mais recentemente, já capitalista,a República