A dimensão temporal
Segundo Qohlet “vaidade de vaidades tudo é vaidade”.
Os homens são mais elevados pela aparência do que pela realidade não lembra que somos pó e ao pó voltaremos. Ele também e nos ensina que existem momentos chaves em relação ao tempo.
“tempo para nascer e outro para morrer “
“tempo para falar e outro para calar”
“tempo para amar e outro para odiar”
O tempo e as circunstancias é que determina tudo. Não pense que o tempo é o que precisar ser feito segundo a ordem natural das coisas.
O tempo é a consequência da finitude e o vago desejo de algo mais.
O homem é um ser situado existem circunstancias precisa para decidir e agir, inclusive isso e valido para os aspectos mais vivenciados como rir e chorar e solidarizar com o próximo.
Há um tempo para morrer. Na velhice isto é mais claro, sobretudo se a vitalidade que animava o corpo apenas respira. “ Por muito tempo que me cuidasse não poderia ocultar os estragos do tempo. Eles estão em todo o corpo e o que é pior não só no corpo mas também rugas do espirito.
Qohlet mesmo tendo documentado suas impressões sobre o homem e o tempo, surpreendentemente tem uma visão muito moderna e que se encaixa na humanidade de moderna também. Tal fato nos leva a imaginar que não evoluímos muito, pois Qohlet apesar de religioso tinha uma visão muito cética sobre o ser humano pontuando muitas questões falhas no nosso comportamento e sentimentos veem isso claramente quando ele cita que não existe a compaixão existe somente as lagrimas dos oprimidos perante a indiferença da nossa e não acredita que existem sentimentos e incontroláveis e sim que o homem sempre tem o domínio de suas atitudes quando o convêm porem tudo isso nunca incluindo a influencia do Criador. Qohlet cita que não são as decisões ou a vivencia que ditam o aprendizado e a sabedoria, e sim o tempo, pois ha o tempo correto pra tomarmos as atitudes porem aprendemos depois de longo prazo e alguns nunca.
As antigas civilizações não eram