Kleenex

KLEENEX Coloridos ou brancos. Pequenos ou médios. Macios. Absorventes. Perfumados. Eles estão sempre à mão em embalagens práticas e modernas. Na bolsa. No carro. No bolso. No armário do banheiro. Na mochila. Dificilmente alguém nunca carregou ou utilizou os lenços descartáveis KLEENEX. E olha que a lista de utilidades é imensa: assuar o nariz, remover maquiagem, limpar óculos, anotar telefone, ou até mesmo para cuspir o chiclete.
A história
Quando houve falta de algodão no mercado, em 1914, a empresa Kimberly-Clark, fabricante de papel desde 1872, criou um substituto macio e absorvente feito de celulose de polpa de madeira e de uma pequena quantidade de algodão: o cellucotton. Durante a Primeira Guerra Mundial foi bastante usado para suprir a falta de algodão como filtro para máscaras de gás em hospitais e pronto socorros dos Estados Unidos e da Europa. Com o fim da guerra e da escassez do algodão, a empresa procurou novas maneiras de vender a sua criação. Em 1924 foram inventados os lenços faciais descartáveis com a marca KLEENEX (cem folhas em uma caixa), direcionados para o público feminino com o objetivo de remover cremes e maquiagem, lançadas no mercado americano no dia 12 de junho. A marca utilizava em seus anúncios as frases “Sanitary Cold Cream Remover” e “Marvelous new way to remove cold cream”.

Em 1925 o produto já era anunciado nas principais revistas femininas da época. Porém no início as vendas não foram animadoras, pois os lenços de papel eram considerados uma extravagância na época devido ao seu alto custo. Assim mesmo, no ano seguintea KLEENEX ingressou no mercado canadense como uma higiênica opção aos tradicionais lenços de pano que as pessoas costumavam carregar no bolso. Em 1927, grandes estrelas do cinema como Helen Hayes e Jean Harlow, iniciam uma série de anúncios testemunhais, fazendo com que a marca passasse a ser mais conhecida e popular.

A popularidade do produto aumentou muito quando no ano seguinte foram lançados os