A Cultura do Senado
Ano lectivo 2013/2014
Curso: CMRPP
Disciplina: História e Cultura das Artes
Professora: Sandra Pereira
Aluna: Helena Campos
Índice
Introdução
No âmbito da disciplina de história, foi me proposto realizar um trabalho que aborda o tema “A cultura do Senado”, onde vou falar sobre Roma, sobre o aparecimento do senado, e a sua envolvente, tal como, a arquitectura, a escultura e a pintura.
Roma
Roma era um império onde se cruzavam povos e culturas, que os romanos souberam manter coesos. Essa coesão foi conseguida pelo poder centralizado, divino e autocrático dos seus imperadores; pela modernidade das suas leis, raiz do direito Ocidental; pela língua e pela organização disciplina militares das legiões romanas que conquistaram um vasto território, que ia desde a Península Ibérica à Ásia Central e Norte de África.
O ecletismo, de raiz helenística, caracterizou a sua cultura e resultou da capacidade de integração das alturas dos diversos povos conquistados.
Fruto de uma longa evolução, estas características – domínio, centralização, ordem, prosperidade económica e material, civilidade – atingiram o seu apogeu entre meados do séc. I a. C. e meados do séc. I d. C. Esta época de ouro da civilização romana coincidiu quase inteiramente com o governo de Octávio César Augusto, que marcou de tal formal o seu tempo, que o Senado, logo após a sua morte, designou este período como “Século de Augusto”.
Roma (Espaço)
Roma começou por ser uma pequena aldeia, surgindo como cidade no séc. VIII a. C., quando os latinos se uniram aos sabinos e formaram um núcleo urbano muito forte. A partir daí, o crescimento da cidade acompanhou o crescimento político e económico do seu povo, construindo um vasto império do qual Roma foi o centro. Pela sua posição central, dominou o Mediterrâneo, que designou por “Mare Nostrum”e que foi o ponto de chegada e partida das rotas