A crise e a renovação da igreja no período da reforma
1-Antecedentes da reforma religiosa no século XVI
Já muitos antes de Lutero, ocorreram situações difundidas de ideias, despertando sentimentos, que provocaram e possibilitaram o conflito com a Igreja, tais sentimentos existiram e que acabaram acontecendo no século XVI. A reforma deve ser vista como um período entre a idade Média e a Idade Moderna. A tensão existente entre sacerdócio e império caracteriza a unidade da igreja no sistema de cristandade medieval. Pois a Idade Media é um período de sutil equilíbrio entre Sacerdócio e Império. O Papa buscou enfraquecer o poder do Império, chegaram até a assumir o comando político do mundo ocidental, quanto mais, porém o papado ampliava seu poder do âmbito temporal, usando os mesmos argumentos dos papas, passou - se a exigir a autonomia do Estado em relação ao poder religioso.
Após a crisma (1378-1417; 1449) e depois do concilio de Basiléia tiveram busca de conhecimentos junto aos príncipes, imperadores e reis aos Estados grandes sobre a Igreja. O resultado foi surgindo das Igrejas territoriais, que tanto podia ser representado pelo rei, príncipe como pelos conselhos municipais. Na Idade Media não raro a hierarquia eclesiástica e a nobreza souberam agir em conjunto, melhorando as condições de piedade e de vivência da fé, nos quais o senhor territorial era ao mesmo tempo bispo, o secular e o espiritual estavam de tal maneira o outro. Muitos bispos não tinham qualquer interesse em questões espirituais, suas posições por meios políticos. Muitos príncipes buscavam poder, assumindo o controle da igreja, conceder os direitos do padroado aos reis de Portugal e de Espanha, reis europeus, os papas acabaram por estabelecer que os reis determinassem à vida religiosa e o preenchimento de cargos eclesiásticos.
O príncipe passou controlar as ofertas do povo. Os decretos episcopais a autorização real, indulgências era permitida o príncipe tivesse parte nos