A crise e a Renovação da Igreja no período da Reforma
1.Bibliografia:
DREHER, Martin N.
A crise e a Renovação da Igreja no período da Reforma
. Coleção Histórica da Igreja, v. 3.2 São Leopoldo: Sinodal, 1996.
2.Credenciais do autor:
Martin Norberto Dreher possui graduação em Teologia pela Escola Superior de Teologia e doutorado em Teologia Com Concentração Em História da Igreja,pela Ludwig Maximilian Universität München (1975). Atualmente é professor titular da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Tem experiência na área de História, com ênfase em História da América. Atuando principalmente nos seguintes temas: teologia histórica, Luteranismo, Protestantismo, Brasil.
3. Fichamento:
DREHER, Martin N.
A crise e a Renovação da Igreja no período da Reforma
. Coleção Histórica da Igreja, v. 3.2 São Leopoldo: Sinodal, 1996.
“Quero afirmar categoricamente que a Reforma não iniciou com a divulgação das 95 teses de Lutero em 31 de outubro de 1517”. Pag. 14
“Muito antes de Lutero haviam se criado situações, haviam sido difundidas ideias, despertados sentimentos que provocam e possibilitaram o conflitos com a igreja de então. Podemos até dizer que tais sentimentos estavam a exigir o que acabou acontecendo no século XVI”. Pag. 14
“As origens da Reforma em um sentido bastante amplo devem ser procuradas no processo emancipatório do final da Idade Média, que levou á Idade Moderna”. Pag. 14
“Para assegurar a independência da igreja, o papado buscou enfraquecer poder do império”.pag. 14
“Quando mais, porém, o papado ampliava seu poder no âmbito temporal, tanto mais oposição encontrava em um mundo no qual sobressaiam as diferenças nacionais e que lutava por autonomia”. Pag. 14
“a consequência foi que se inverteu a ponta e, usando os mesmos argumentos dos papas, passou-se a exigir a autonomia do estado em relação ao poder religioso”. Pag. 14
“Havia muitos bispos que não tinham qualquer interesse em questão espirituais e buscavam solidificar suas posições por meios políticos. Por seu turno,