A crise imobiliária no Brasil em 2008
A crise financeira começou em 2008 nos Estados Unidos. Uma crise que contagiou o sistema mundial, pois os pagamento de hipotecas se espalhou pela economia. Bancos demostraram perdas muito elevadas e alguns faliram. No Brasil não prejudicou ninguém diretamente. Os bancos enunciaram não ter papéis relacionados as hipotecas. Crise financeira começou com o endividamento das empresas (setor imobiliário). Com a paralisação do dinheiro e o consumo, o esperado resultado é a retração das economias, isso é quando tem dificuldade em financiarem seus projetos, tanto pessoas físicas quanto governos. O impedimento de conseguir dinheiro, é o principal caso da crise no Brasil. Como os bancos tem medo de emprestar dinheiro em momento de crise, as grandes empresas tem menos linhas de créditos disponíveis, como consequência fica mais difícil concluir os projetos de construção dessas empresas, que criariam empregos e aumentariam a renda do país. Até os bancos começam a sentir a dificuldade de conseguir meios ao exterior, com isso os empréstimos ficam cada vez mais difíceis e caros. Por conta disso, já tiveram ajuda do governo brasileiro. Falta de dinheiro dificulta empresas e investimentos de governos, por meio do depósito compulsório, que é quando o governo obriga captar empréstimos, para depois devolver em um determinado tempo. Com isso o banco central dá aos bancos mais dinheiro para emprestar aos seus clientes. Mais uma consequência da crise nos Estados Unidos foi ter uma desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Aconteceu isso, pois o investimentos das empresas e das famílias, expandiram a economia. Com menor quantidade de dinheiro, menor os gastos, menor a produção e menor o crescimento. As exportações do país, também vai ser afetada, pois os países consumidores possuem menor quantidade de dinheiro para comprar. O governo noticiou as linhas especiais para os exportadores, além disso, colocou