diabetes
Adriana Maria Novais, Adielma Maria, Anuska Perla da Silva, Amanda keli marcena, Éliva Lourdes de Andrade, Fabiola Melo de Araújo, Janaina
Alexandre da Silva,Luciana Neves da Silva,Laura Marcely, Marcos Luiz da
Silva, Thaisa leitão ottoni,.
Formentador: Gyl Everson Turma: 2b Noite. Email:
Curso de Enfermagem – Semana Interdisciplinar 2013.2
Recife, PE.
Enfermeiro, Cuidados, Diabetes tipo 1.
Introdução
O primeiro caso de diabetes foi constatado no Egito em
1500 a.C., como uma doença desconhecida. A denominação diabetes foi usada pela primeira vez por Apolonio e Memphis em 250 a.C. Diabetes em grego quer dizer sifão (tubo para aspirar a água), este nome foi dado devido a sintomatologia da doença que provoca sede intensa e grande quantidade de urina. O diabetes só adquire a terminologia mellitus no século I d.C.; Mellitus, em latim, significa mel, logo a patologia passa a ser chamada de urina doce. (Gama, 2002). O diabetes mellitus é uma uma disfunção metabólica e crônica ,caracterizada pela elevação da glicose (açúcar) no sangue acima da taxa normal (hiperglicemia).
A taxa normal é de aproximadamente 60 a 100 mg%. Ele é causadopor fatores genéticos (herdados) e ambientais, isto é: a pessoa quando nasce já traz consigo a possibilidade de ficar diabética. Quando, aliado a isso, se traz fatores como obesidade, infecções bacterianas e viróticas, traumas emocionais, gravidez etc., a doença pode surgir mais cedo.
Em indivíduos saudáveis a glicemia é regulada principalmente por dois hormônios, insulina e glucagon, ambos secretados pelo pâncreas e geradores de ações opostas. Pacientes com diabetes mellitus tipo 1 tem a produção de insulina irregular ou até mesmo inexistente.
Objetivos
Aspectos genéticos:Genes de diversos locus vêm sendo estudados quanto a sua participação no desenvolvimento do diabetes tipo 1, entre os quais podemos citar genes do locus MHC classe I (HLA