A Crise Grega
ENTENDENDO A CRISE.
SUAS CONSEQUÊNCIAS.
O QUE MUDOU NO CENÁRIO EUROPEU?
Informações Gerais
Capital: Atenas
Moeda: Euro
População: 11,5 milhões
Governo: República constitucional,
Parlamentarismo
Língua oficial: Língua grega
Motivo da crise
Iniciou-se em 2010.
A Grécia já apresentava problemas fiscais e alto endividamento público antes mesmo da crise financeira mundial, iniciada em 2008.
A Grécia gastou bem mais do que podia na última década, pedindo empréstimos pesados e deixando sua economia refém da crescente dívida.
Enquanto os cofres públicos eram esvaziados pelos gastos, a receita era afetada pela evasão de impostos.
Medidas de austeridade
A Grécia apresentou planos para cortar seu déficit de maneira escalonada.
Aproximadamente 15 mil funcionários públicos são depostos de seus cargos.
O governo congelou os salários do setor público e aumentou extraordinariamente os impostos.
Houve também um corte nas pensões dos beneficiários com menos de 55 anos.
Reação da população a tais medidas
A população grega não aceitou amistosamente as medidas aprovadas pelo governo.
Milhares de pessoas saem às ruas em atos de protestos, inicialmente pacíficos, mas que em seguida se tornam violentos. Do Dracma pro Euro, e agora, de volta ao Dracma?
A ideia seria abandonar o euro e desvalorizar a dracma, para dar maior competitividade para as exportações.
O preço dos bens importados subiria.
Inflação e desemprego disparariam, mas a economia teria uma grande possibilidade de retomar o crescimento. Desemprego da população grega 2008
– 7,3 por cento
2014
– 28,6 por cento
Gregos recorrem ao turismo
O número de turistas estrangeiros na Grécia aumentou 15,5% em 2013 e ficou próximo de 18 milhões.
Nos dois primeiros meses de 2014, as chegadas
nos