A crise do Fordismo II
Eua precisava produzir para todo mundo- demanda interna alta e reconstrução necessária do mundo
Final de 60(R.ORTIZ) - Crise de demanda interna; mercado americano começa a desacelerar. América latina- substituição de importações, fim da reconstrução do pós-guerra.
Estado para de arrecadar.
A CRISE DE LEGITIMAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL:
. Novos movimentos sociais
ESTADO V.S SINDICATOS- pela esfera do trabalho- contestação- tentativa de romper os sindicatos deixam de representar o todo.
Para estudar o poder é preciso estudar a resistência- Foucault.
BRASIL 1964-1968 (R. Schwarz) – HEGEMONIA CULTURAL DA ESQUERDA – poder muito forte, resistência tende a ser mais forte. Contradição entre direita no poder e influencia americana X hegemonia cultural- Classe média sem muito vínculo com outros movimentos sociais além de “filminhos e musiquinhas”.
Sem vínculo com os movimentos políticos... Festivais contra a ditadura
Esquerda passa a se desvincular com a cultura e passa a participar de movimentos políticos Movimento esquerdista- AI- 5 repressão, movimento cultural – contexto GUERRA FRIA.
Bossa nova, tropicalismo – inserção da guitarra na música (muito questionado, pois perderia a cultura brasileira- americanização do mundo).
Woodstock... -Movimentos eram circunscritos, não tem sonho totalitário de revolução.
Oposição do fordismo movimentos de contra cultura e neoliberalismo. CAPITALISMO FEXÍVEL
A contestação do fordismo: contra cultura (querem influenciar na economia e no trabalho) ESQUERDA e neoliberalismo (reivindicação ode tentar diminuir o papel do estado-estado não deve intervir) DIREITA- AMBOS CULTURAIS E ECOMINICOS
Industrialização do sudeste asiático... Introdução do fordismo no mundo
ESQUERDA- movimento beatnik, movimentos políticos estudantis, movimento psicodélico influenciam o movimento hippie.
Movimento Beatnik- Surge na metade de 50 de uma reunião de grupo pequeno de jovens artistas, boêmios com talento provocador