a crise do ensino juridico; mitos e perspectivas
PRISCILA EVELYN VIEIRA MESQUITA
1º período, Direito C
ANDESON ORESTES C. LOBATO
A CRISE DO ENSINO JURIDICO: MITOS E PERSPECTIVAS
BOM DESPACHO
27 de março de 2014
A crise do Ensino Jurídico: mitos e perspectivas
Anderson Orestes C. Lobato
O texto inicia-se com um panorama geral a cerca da carreira jurídica no país, uma vez que os Cursos de Direito estão em constante ascensão e atraem vários jovens pela possibilidade de uma carreira sólida, atuando tanto na área de concursos públicos ou mesmo advogando.
No entanto o aluno que opta pelo curso, além de atravessar no mínimo cinco anos até sua formação, terá ainda que enfrentar várias etapas; como os Exames Nacionais de Curso onde o nível de sua faculdade de origem poderá facilitar ou dificultar tal processo.
Devemos mencionar também o Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e os concursos públicos que o recém-formado irá prestar. Quando começam a surgir dificuldades para suas aprovações é que podemos perceber a fragilidade de alguns cursos de formação jurídica, é nesse momento que acabam recorrendo a cursos preparatórios, tornando ainda mais demorado o alcance da tão sonhada carreira segura e estável.
A OAB procura acompanhar e contribuir coma qualificação do ensino jurídico no Brasil, todavia o MEC tem autorizado à criação de cursos mesmo que com o parecer contrário da Ordem. Mas para um bom ensino é necessário que existam professores bem qualificados, uma boa infraestrutura quando se fala em material de pesquisa, acervo nas bibliotecas e práticas jurídicas.
Uma questão polemica levantada no texto é o parecer de número 146/20002 que equipara os cursos jurídicos aos outros cursos superiores, torna a monografia opcional e admite carga a redução da carga horária do curso para três anos. Ora se já enfrentamos dificuldades nas aprovações dos concursos e exames da Ordem com a carga de cinco anos, tal diminuição só traria a