ACRISE DO ENSINO JURÍDICO; MITOS E PERSPECTIVAS.
637 palavras
3 páginas
LOBATO, Anderson Oreste Cavalcante. A crise do Ensino Jurídico: mitos e perspectivas. Revista textual. Porto Algre, 2003, p. 28-33.A crise do Ensino Jurídico: mitos e perspectivas.
Anderson Lobato veio descrevendo em seu artigo a crise que se encontra o Ensino Jurídico brasileiro, que é indentificada pela alto índece de reprovações no Exame da OAB ( Ordem dos Advogados do Brasil ). Em alguns estados como o Rio Grande do Sul chegaram em média 70% de reprovação no exame, e essa média não está muito diferente das notas obtidas em outros estados brasileiros que também vem mostrando uma certa dificuldade em obter aprovação no exame. Os jovens estão cada vez mais a procura do ensino Jurídico afirma Anderson Lobato, isso devido estarem ainda indecisos sobre seu futuro profissional e visarem nessa carreira Jurídica um futuro estável , onde poderão ter uma vida provavelmente mais tranquila , um futuro mais certo. Depois da formação em Bacharel em Direito a crise começa a se manifestar segundo Anderson Lobato, isso devido aos bachareis precisarem passar por obstáculos que certamente definiram sua vida profissional, esses ostáculos são segundo ele; o Exame da OAB, os Concursos e os outros demais exames para ingressar no mercado profissinal Jurídico. O Conselho Federal da Ordem de Advogados do Brasil, fez uma pesquisa sobre os cursos de direito em funcionamento na época e divulgou um retrato dos cursos Jurídicos recomendados pela OAB, esse retrato foi muito discutido devido ter obtido um resultado devastador, Estado como o Rio Grande do Sul que obteve média de aprovação baixa no Exame da OAB apenas quatro instituições foram recomendadas em aproximadamente 30 cursos Jurídicos em funcionamento na época, e a situação se agrava ainda mais quando a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação faz referência do ensino Jurídico como outros variados cursos de graduação, propondo ainda reduzir a carga horária dos cursos de graduação para no mínimo três