a crise de 2008
Os principais fatos foram: ataques 11 de setembro; gastos excessivos; economia interna fraca; empréstimos de outros países; bancos oferecendo mais créditos; bolha imobiliária.
Após os ataques de 11 de setembro o governo americano começou gastar mais do que podia nas duas guerras em que se envolveu no Iraque e Afeganistão, ao mesmo tempo em que sua economia interna não ia bem precisando de ajuda de outros países. Os bancos passaram oferecer mais credito e com baixos taxas e juros, inclusive para investidores de risco. Porem a grande procura elevou o preço dos imóveis e depois disto a taxa de juros começou a subir, diminuindo a procura derrubando os preços e gerando inadimplência.
Conseqüentemente falta dinheiro aos bancos que no inicio foram ajudados pelo governo americano gerando críticas pela política de socorros aos banqueiros.
A casa branca decidiu que não iria mais interferir deixando assim o banco Lehman Brother quebrar, o quarto maior o banco de créditos causando pânico. A crise de 2008 abalou a estrutura financeira mundial os países da zona do euro ficaram em situações difíceis por não terem uma política de economia estruturada, países como a Espanha, Portugal, Irlanda e Grécia foram afetadas com o aumento da divida interna e externa dos países, com o aumento do desemprego e perda considerável da renda.
No Brasil os reflexos foram o aumento da inflação e aumento fiscal. Nos EUA houve aumento altíssimo de demissões, muitas famílias perderam suas casas por não poder pagar a hipoteca, os imóveis foram desvalorizados o que fez com que as pessoas que investiram ou que compraram imóveis não conseguissem pagar suas prestações surgindo assim à bolha do mercado imobiliário.