a crise de 1930
O BANCO TRADICIONAL
O nosso modelo bancário foi trazido pelo Império europeu, que entendia as atividade bancarias como as operações de depósitos e empréstimos. Os bancos nesta época, fazia a gerencia operacional manter obrigatoriamente contato com o público; E assim foi sendo até a metade do século XX, quando depois começaram as grandes transformações provocadas pelo progresso e pela euforia do pós-guerra.
A FASE INTERMEDIÁRIA
A partir dos anos 50, solidificaram-se as posições brasileiras, explodindo aos poucos seu potencial econômico. Aumenta a quantidade de bancos e, com eles, os primeiros sintomas de uma debilitada capacidade empresarial para administrá-los. Mais de quinhentas matrizes bancárias funcionavam na ocasião. Em 1945, através do Decreto-Lei n° 7.293, foi criada a conhecida Sumoc (Superintendência da Moeda e do Crédito), em substituição a critérios inadequados de fiscalização, que tiveram início em 1920 com a Inspetoria Geral de Bancos, que tinha objetivo imediato de exercer o controle do mercado monetário. Este decreto também criava, como instrumento de controle do volume de crédito e dos meios de pagamento, o depósito compulsório.
Inúmeros bancos encerraram suas atividades, outros em fusões e outros desapareceram, ao mesmo temo ia se solidificando o Sistema Financeiro Nacional.
O BANCO ATUAL
A reforma bancária de 1964 (Lei n° 4.595, de 31/12/64) e a Reforma do Mercado de Capitais (Lei n° 4.728, de 14/07/65) definiram uma política que procurava acabar com a controvérsia relativa às instituições financeiras, ou seja, evolução no sentido europeu, pela qual os bancos eram as principais peças do sistema financeiro, operando em todas as modalidades de intermediação financeira, ou adoção de modelo americano, no qual predominava a especialização.
Nestas normas, o banco ficaria com o segmento de capital de giro e outras operações de curto prazo. Existindo as empresas de crédito, financiamento e