A crise de 1929
Em outubro de 1929, as ações de Wall Street começaram a acumular sucessivas e violentas quedas. Até 1932, as ações no mercado americano perderam 90% de seu valor e um terço da população estava desempregada. Foi a maior crise financeira da história dos EUA e até hoje economistas teorizam a respeito das reais causas da quebra da bolsa. O maior efeito sobre o Brasil foi a queda do preço do café, então um dos principais produtos de exportação do País.
Crise imobiliária 2008
A crise que afeta o mercado financeiro nos EUA e arrasta os negócios no mundo teve origem nas hipotecas americanas. Com o baixo juro e as boas condições de financiamento, muitas pessoas compraram imóveis e se endividaram. O juro subiu, a economia desaqueceu e a inadimplência aumentou. Os bancos que emprestaram dinheiro começam a mostrar o rombo. Além disso, o preço dos imóveis caiu. Pagando uma prestação mais alta e com o valor do bem menor, os norte-americanos reduziram o consumo. Às portas da recessão, os EUA anunciaram a maior reforma no sistema de regulamentação financeira desde 1929. O plano vai mudar a forma como o governo regulamenta milhares de negócios.
A Crise de 1929 foi o colapso temporário do capitalismo ocorrido em 24 (número fatídico) de outubro de 1929, quando, de uma vez por todas, o socialismo consolidou-se mundialmente. Neste dia, a Bolsa de Valores de Nova York caiu uma porrada de por centos, fazendo que todos no mundo inteiro perdessem zilhões de dólares.
Os impactos no Brasil foram severos. Como o grande importador de café brasileiro era os EUA, os americanos, muito nervosos com a situação, pararam de comprar café para ficarem menos estressados. Isso prejudicou muito a República Velha e colaborou para a queda do governo Washington Luis em 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas (vulgo Gê-gê) ao poder.
As causas foram diversas. Dentre as muitas causas que são citadas:
1. Excesso de especulação. Especulação é a versão maligna de investimentos. Ou seja, quando você