A construção do eu na modernidade
falácias lógicas
Falácias da Dispersão (Manobras de diversão)
Falso Dilema: (Falsa dicotomia) são dadas duas alternativas mas de fato há mais
•Da Ignorância: conclui-se que algo é falso porque não se sabe se é verdade.
•Derrapagem: (Bola de neve) consequências cada vez mais inaceitáveis são derivadas em série.
•Questão Complexa: (Pergunta complexa) duas proposições são ligadas no que aparenta ser uma só pergunta.
• Apelo a Motivos em vez de razões
•Apelo à Força: o auditório é persuadido pela força
•Apelo à Piedade: apela-se à compaixão do auditório
•Consequências: o auditório é prevenido contra perigosas consequências
•Linguagem Preconceituosa: associam-se valores morais positivos à causa defendida pelo autor
•Apelo ao Povo: defende-se que uma proposição é verdadeira porque segundo a voz corrente ela é verdadeira
• Fugir ao Assunto (fora do alvo)
•Ataques Pessoais:
(1) ataque ao carácter da pessoa
(2) referem-se circunstâncias relativas à pessoa
(3) invoca-se o facto de a pessoa não praticar o que diz
Apelo à Autoridade:
(1) a autoridade não é um perito no campo em questão
(2) não há acordo entre os peritos do campo em questão
(3) a autoridade não pode, por algum motivo ser levada a sério - porque estava a brincar, estava ébria ou por outro motivo
•Autoridade Anónima: a autoridade em questão não é nomeada (existirá?)
•Mais estilo do que Substância: (Muita parra e pouca uva...) sente-se que o modo como o argumento ou o argumentador se apresentam, afecta a verdade da conclusão
Falácias Indutivas
•Generalização Precipitada: a amostra é demasiado pequena para suportar uma generalização indutiva sobre o domínio em questão
•Amostra não representativa: a amostra não é representativa do domínio em questão
•Falsa Analogia: desprezam-se diferenças relevantes entre os objectos ou acontecimentos comparados
•Indução Preguiçosa: nega-se, apesar dos indícios favoráveis, a conclusão de um forte argumento indutivo
•Falácia da