A Ciência do Tempo
“No último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões. São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito” Jd 18-19.
Em um universo cada vez mais confuso e fatalista (as pessoas parecem ovelhas indo, caminhando pelo penhasco, uma atrás da outra e sabendo que estão indo), eu me aventuro a falar do “tempo” que vivemos.
Tempo mal. Tempo de pressa misturada com imperfeição. Tempo de criações de “cobras” e “escorpiões” que cada vez mais, insistimos a querer tê-los em nossas casas (ligue a TV ou a internet e aproveite o veneno, pois a “onda” do momento te diz: “vc precisa estar conectado a tudo isso”).
Tempo de gente estúpida, não no sentindo agressivo de ser, mas no sentindo de falta de conhecimento mesmo (ignorância).
Conhecimento aliás, que nesse “tempo presente” já foi e a cada dia se torna mais desprezado e esquecido.
Um formando em medicina se pergunta: “pra que preciso saber tanto, se não vou mesmo ser perfeito em nada disso ?” Outro, em Advogacia se pergunta: “porque estudar ética se isso pouco importa na minha profissão?”
Temos vivido tempos assim: “Dias que não teremos saudade”.
Lamento não pelos meus filhos, pois estes, eu tenho alertado do mal do “tempo” atual. Lamento, pelos tantos filhos sem pais, sem amigos verdadeiros, sem boas escolas, sem bons professores, sem bons conselheiros, sem Deus.
Na “Ciência do Tempo” que me aventuro agora a falar e no qual agora me sinto como um grão de areia em um deserto, o que me importa é disser a quem aqui parar e ler: Que nossos dias, estão marcados e determinados por um Deus que nunca perdeu o controle do Cosmo.
Esse mesmo Deus, disse que nos últimos dias desse mundo chamado “Terra”, ao qual seu filho Jesus voltaria, presenciaríamos coisas absurdas acontecendo:
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias, sobrevirão tempos penosos (difíceis); pois os homens serão amantes de si mesmos (egoístas), gananciosos (avarentos),