A ciencia atraves dos tempos resenha
Seu autor, Attico Inacio Chassot é graduado em Química pela UFRGS e concluiu mestrado e o doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1995. Fez pós-doutoramento na Universidade Complutense de Madrid em 2002. Atualmente é professor titular da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
O livro ensina de forma interessante o que nossos ancestrais fizeram por nós e o que cientistas e pensadores ainda fazem, fazendo ao lado da história oficial entrelaçamentos dos diferentes contextos da história da ciência com a história da filosofia, das religiões, das magias, das artes e também com histórias daqueles de quem usualmente se diz não ter historia.
Inicialmente cita a contribuição de variados povos na antiguidade para o desenvolvimento da ciência, citando os Egípcios mesopotanicos, fenícios e hebreus. Tornando notável como que a civilização egípcia foi o povo que mais resistiu ao tempo.
No segundo e terceiro capitulo são citados povos gregos que contribuíram para a racionalização do pensamento ocidental, que tem descobertas muito extremamente fundamentais nos dias atuais. É muito notável a grande metrópole do conhecimento cientifico nos séculs do inicio da era Cristã, que foi a Alexandria, isso se deu devido à existência de grandes centros de pesquisa e estudos, como a Biblioteca, a escola matemática, a escola de medicina e a escola de astronomia, destacando-se em cada uma das escolas grandes nomes da ciência, que contribuíram muito para o conhecimento cientifico.
No capítulo 5 o autor abre um parênteses na caminhada eurocentrica, para apresentar uma outra leitura de ciência, buscando entender a influencia da relação entre ciência e tecnologia no desenvolvimento da américa pré-colombiana de altas culturas, onde são citados conhecimentos avançados na arquitetura, engenharia,