A caça do vírus da gripe assassina

A CAÇA DO VÍRUS DA GRIPE ASSASSINA

A mais devastadora (PANDEMIA), de gripe aconteceu em 1918 á 1919,levando a mortes milhares de pessoas.Tal epidemia, matou muito mais que terroristas, armas nucleares e até mesmo o carrasco Hitler. E desde então o famoso patologista Willian Henry Wetch iniciou uma pesquisa que durou anos e anos, chegando a uma conclusão que era apenas Influenza. Mas a letal Epidemia desapareceu, tão rapidamente quanto surgiu, e sua causa perdeu-se no tempo, e não havia preservado amostra alguma para estudos. A Influenza, tem várias faces, o ciclo de vida e a estrutura do genoma do vírus de Inflenza, permitem-lhe evoluir e trocar de genes facilmente. Devemos lembrar que os mecanismos que originam a Cepa Pandêmica de 1918 ainda não foram totalmente compreendidos. Como as linhagens das pandemias de 1957 e 1968 tinham proteínas Há do Tipo Aviário, isso mostra que elas se originaram em direito reagrupamento de cepas de vírus humanos e de aves. No entanto as circunstancias reais desses reagrupamentos nunca foram identificadas, então ninguém sabe quanto tempo levara para novas ondas se transformarem em pandemias humanas. No Rio de Janeiro morreram em dois meses, 17 mil pessoas. Naquela época, os familiares desesperados, e sem nenhuma informação jogavam seus mortos no meio da rua, com medo de contrair a doença. A Influenza Espanhola, era muito mais severa que a gripe comum, mas os sintomas eram os mesmos no inicio, ou seja dor de garganta, dor de cabeça e febre, algumas pessoas tinham calafrios intensos e fadiga vindo acompanhados de fluido nos pulmões. Se a gripe ficasse um pouco mais forte, poderia dizer é a próxima vítima. Até hoje não á cura para a Influenza. A cor azulada na pele dos doentes evoluía para marrom, ou roxo e seus pés ficavam pretos. Os mais sortudos por assim dizer, se afogavam com o fluido dos pulmões, já outros tinham pneumonia bacteriana, e agonizavam de uma infecção