a caverna
Vitoria
2014
Faculdade Católica Salesiano do Espirito Santo
Inah Durão Cunha
Este estudo tem o objetivo de mostra como o homem mudo a forma de se ver como um ser humano com o passar
Do tempo e também ver as mudanças
Causadas com esses acontecimentos.
Vitoria
2014
Introdução
No livro A República, há um texto chamado “Alegoria do mito da caverna” em que Platão e Glaucon dialogam e nesse dialogo explicito, a dialética, instrumento usado pelo filosófo no qual Platão afirmava ter dimensão mais que a matemática, pois a própria matemática usava da dialética, pois esses são símbolos usados para demonstração de idéias. Já o diálogo é usado para chegar há uma verdade (veredicto), entendimento que se dá pelo discurso, ora de aceitação ora de oposição.
E se tratando do “Mito da Caverna” tem-se uma relação educativa com função pedagógica e política.
Resumo
Platão descreve para Glaucon uma visão de uma caverna, em que as pessoas que ali habitam tidos como prisioneiros no texto embora elas mesmas não as vêem desta forma, uma vez que elas toda a vida até então estiveram nessas condições que as acham, normais e naturais.
A forma que elas se encontram atadas dentro de uma caverna de costa para a entrada de forma que elas não podem rodar, mexer e virar a cabeça ou corpo e atrás dessas pessoas há um muro a média altura e acima delas um fogo que projetava a sombra de quem passava do lado de fora da caverna, na parede da caverna.
Pergunta Platão: compreende Glaucon? Sim perfeitamente – Pois tudo que a sombra projeta, eles pensam ver a imagem verdadeira, acham que e o que ele vêem na parede e a totalidade da imagem.
Mas um prisioneiro ao desatar de suas correntes, anda em direção a entrada da caverna saindo do interios desta, ao chegar lá fora, contempla a luz o reflexo do sol nas formas