a carne
O narrador em a carne é um narrador em 1 pessoa. O discurso será cienticista sendo um livro naturalista, diante disso pensamos a filosofia que funda o naturalismo.
Naturalismo , darvinismo e positivismo
O cortiço uma sociedade fechada. O discurso é visto no livro a carne como cientificismo, o discurso predominante do narrador. O narrador se preocupa com a descritividade dos fatos dos detalhes, discursividade cientifica . ele descreve as sensações do veneno, que entrava em seu organismo. A discursividade da carta um tipico discurso cientifico, dentro do conceito da elite brasileira da época. O discurso que permeia o livro tem que se existir se não se caracteriza naturalista. Podemos comparar esse descrição com a romântica, que deveria ser uma oposição ao romantismo, comparar o discurso descritivo do romance para o descritivo, levando em conta o naturalismo. Concepção do personagem que sai dessa sombra, que inverossimilmente o pai abre caminho para ela se desabrochar. Ela tinha conhecimento, onde tinha capacidade de informação, temos um rompimento de valores , onde o narrador choca em dizer que elas são capazes de pensamento e valores, nesse momento a uma quebra de paragmas onde o pai reconhece que se criou mal como homem sua filha, pois ela deveria querer se casar esse momento.
É colocada a sexualidade feminina, ela explica tudo, ela escolhe Manoel porque ele era o único próximo do melhor que ela propõe, essa quebra de tabu que incomodou a critica. Essa questão jurídica, na época tinha que ter a autorização do padre para se separar, se não ninguém poderia voltar a frequentar a igreja. O estado tinha a intenção de controlar as pessoas.
Dia 13 o cortiço disculções dia 20 entregar o ensaio de cortiço e a carne.
Livro o cortiço pornogarfe: instituído a prostituta
O cortiço,
A grande diferença do erótico para o pornográfico ( é a linguagem que vai cria-la, um é grandioso outro sugestivo e sutil, o erótico usa imagens para dizer, onde