Carnes

Tópicos deste trabalho:
1-Introdução
2-Fluxograma do abate animal.
3-Mudanças bioquímicas após abate. Rigor mortis...
4-Métodos de conservação.
5-Emulsionados e não emulsionados.
6-Bibliografia.
TABELAS E FIGURAS RETIRADAS DA ABIEC, EMBRAPA E CETESB SP ORG.
1-Consumo de carne bovina fig 1
2-Produção mundial de carne bovina fig 2
3-Fluxograma de abate bovino/suino fig 3
4-abate de aves fig 4
5-Tabelas informativas suplementares. s/n fontes na s tabelas.
1-Introdução.
Brasil tem um rebanho bovino estimado em 190 milhões de cabeças e acha-se em contínuo crescimento e com a vantagem de ter um custo de manejo dos mais baixos do mundo.
O gado de corte revela um faturamento superior a R$ 50 Bilhões ano e gera 7,5 milhões de empregos. (ABIEC)
Para o abate de animais no Brasil os criadores devem seguir normas sanitárias que serão notadas sumariamente no curso deste trabalho e por meio de figuras sejam tabelas e fluxogramas que deverão seguir conforme o assunto do parágrafo pertinente. (CETESB SP)
O abate animal destina-se além do consumo alimentar humano à uma série de outros sub produtos tais como couro, gordura, ossos , sangue, tripas e demais que deverão ser processadas para a finalidade de cada uma por meios industriais ou não que também deverão seguir normas preestabelecidas pelas leis nacionais. 2-Fluxograma do abate animal. (CETESB/FIESP
3-Mudanças bioquímicas após abate. Rigor mortis...
Quando ocorrem a morte do animal, a musculatura, assim como outros tecidos ainda continua exercendo suas funções metabólicas para tentar permanecer "viva", e manter sua homeostase, sendo que somente após uma serie de reações bioquímicas e biofísicas é que o músculo transforma-se em carne.
A Contração muscular em um animal vivo acontece pelo aumento de sobre posição entre os filamentos se contrai por um processo de gasto/recuperação de energia sob condição aeróbica (na presença de oxigênio). Também é possível acontecer este processo de contração em condições