A Automedicação e o Farmacêutico
Evento: XXI Seminário de Iniciação Científica
AUTOMEDICACAO E O PAPEL DO FARMACEUTICO1
Luana Cristina Klock2, Giseli Thais Boldrini3, Dieine Caroline De Melo Wirzbicki4,
Angélica Cristina Moreira5.
1
Trabalho apresentado na disciplina Estágio VI: Farmácias e Drogarias do Curso de Graduação em Farmácia da
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ
2
Acadêmica do Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- UNIJUI.
3
Acadêmica do Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- UNIJUI.
4
Acadêmica do Curso de Graduação em Farmácia, Bolsista PIBIC/UNIJUI, Departamento de Ciências da Vida –
DCVida, UNIJUI.
5
Mestre em Controle de Qualidade, Professora do Departamento de Ciências da Vida da UNIJUI.
Resumo: O objetivo deste estudo é revisar e discutir a automedicação entre a população, tendo como base a posição do farmacêutico frente a esse assunto. O livre acesso aos medicamentos dá a impressão de que os mesmos não trazem riscos à saúde, podendo, desta forma, causar reações indesejadas ou intoxicação pelo uso indiscriminado. O hábito de se automedicar está influenciado pela presença de sinais e sintomas agudos como dor e febre. O farmacêutico é o ultimo profissional a entrar em contado com o paciente antes do tratamento medicamentoso, cabe a ele alertar e desenvolver maneiras educativas onde possa orientar sobre o uso racional de medicamentos.
Introdução
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a automedicação como a prática pela qual os indivíduos usam medicamentos para tratar sintomas ou pequenos problemas de saúde (OMS, 1998).
Inclui-se a prescrição de medicamentos por pessoas não habilitadas, como amigos, familiares ou balconistas da farmácia. Outro termo utilizado é a automedicação orientada, que se refere à reutilização de receitas antigas (PAULO;