Automedicação
Lucas Rafael de A. Nascimento
RESUMO
O presente trabalho trata sobre o consumo de medicamentos sem prescrição médica na terceira idade no Brasil, tendo como objetivo informar a população em geral não só o idoso sobre os risco de se automedicar, teve como base de dados 9 (nove) artigos científicos dos quais foram escolhidos 4 (quatro) como temas centrais: Automedicação, a importância do profissional farmacêutico no combate a automedicação no Brasil, automedicação versus indicação farmacêutica, O idoso em terapêutica plurimedicamentosa e avaliação da qualidade do uso de medicamentos em idosos, onde conclui-se que os idosos mesmo sendo uma população polimedicada realizam a automedicação sem a orientação de profissionais da saúde, adotando principalmente plantas medicinais e medicamentos de venda livre por consideraram mais prático para o manejo dos problemas de saúde que identificam como simples. O farmacêutico é o profissional que conhece os aspectos dos fármacos (medicamentos), onde ele é autorizado a dar informações claras à população que procuram um estabelecimento de saúde.
Palavra chave: Automedicação, idoso, farmacêutico.
INTRODUÇÃO
Tem – se verificado que no Brasil, o número de habitantes com sessenta ou mais anos de idade teve no índice de três milhões em 1960 para 14 milhões em 2000, podendo possivelmente atingir 32 milhões em 2025, correspondendo a sexta mais numerosa população idosa no mundo (VERAS, 2003). . Os idosos convivem quase sempre com problemas crônicos de saúde, o que os leva a uma maior utilização de serviços de saúde e a um elevado consumo de medicamentos (TAMBLYN, 1996) acarretando riscos à saúde, sendo diversos os fatores que concorrem para isso. Entre todos os problemas, existem, ainda, os provenientes do consumo de medicamentos sem prescrição ou automedicação , uma prática cada vez mais frequente na população, independentemente dos