Monografia
CURSO DE FARMÁCIA
DADOS DESCRITIVOS DA AUTOMEDICAÇÃO E O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA
PREVENÇÃO DE RISCOS
Cristiane de Almeida Kolchraiber
São Paulo
2012
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
DADOS DESCRITIVOS DA AUTOMEDICAÇÃO E O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA
PREVENÇÃO DE RISCOS
Cristiane de Almeida Kolchraiber
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade PaulistaUNIP, como requisito para obtenção do título de bacharel em Farmácia
Orientador: Prof.Patricia Moriguchi
São Paulo
2012
RESUMO
Tendo como objetivo o estudo, traz-se nesse artigo reflexões sobre a automedicação e a atuação do profissional farmacêutico.
A automedicação é caracterizada pela iniciativa do paciente, em busca de alivio de sintomas sem prescrição médica ou orientação de um profissional. Alguns fatores éticos, econômicos, culturais e políticos tornam a automedicação um problema de saúde pública, pois, pode ser considerado um risco a saúde da população.
A multiplicidade de produtos farmacêuticos no mercado e sua maciça publicidade; a dificuldade de acesso da população de baixa renda aos serviços e a falta de informação, são fatores que contribuem para conduzir o paciente ao uso indevido de medicamentos. A automedicação encontra-se amplamente inserida, tanto pela dificuldade de acesso aos serviços de saúde como pela falta de informação da população. Cabe ao profissional de saúde a iniciativa de incentivar e promover a reflexão e orientar a população sobre o medicamento visando à diminuição de risco a saúde publica.
Palavras-chave: Automedicação, riscos, saúde pública, ética farmacêutica.
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1-INTRODUÇÃO
A automedicação é um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa de um doente, ou de seu responsável, em obter ou produzir e utilizar um produto que acredita que lhe trará benefícios no tratamento de doenças ou alivio de sintomas.
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Fatores econômicos, políticos e culturais tem contribuído para o crescimento e a difusão
da