A assistência e o idoso em presidente prudente
Ariane Ferreira de Oliveira Franciele Campos Barbosa Rosangela Cristina Sanches Alves
Resumo: O tema “idoso” tem se mostrado um problema social muito recente. Atualmente no Brasil, existe uma perspectiva muito grande na mudança sócio-cultural no que se diz respeito à velhice e ao idoso.
O presente artigo busca uma reflexão crítica em torno do Estatuto do Idoso, que garante muitos direitos, e se realmente esse direitos são de fatos colocados em prática.
Palavras-chave: Idoso, Estatuto Idoso, Direitos.
A Política Nacional do Idoso, Lei Nº 8.842/94 e o Estatuto do Idoso, Lei Nº 10.741/2003, ampliou o campo dos direitos dos idosos, especificamente as atribuições das políticas públicas que tem como responsabilidade pública o atendimento das necessidades sociais vivenciadas por esse segmento.
A população idosa no Brasil vem crescendo muito, aumentando assim as ações de caráter protetivo e de preservação da qualidade de vida.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já temos 20 milhões de idosos e a cada ano 600 mil são incorporados, a expectativa é que em 2.025, seremos o sexto país mais velho do mundo, e apesar desse grande crescimento, a velhice vem sendo tratada como um mal necessário, e que vai chegar para todos.
Nessa perspectiva, o idoso também vem sendo tratado dessa maneira, como alguém que já cumpriu sua função social: já trabalhou, já cuidou da família, já ajudou na educação dos filhos, restando a eles, pura e simplesmente, esperar pelo fim da vida.
O Estatuto do Idoso garante muitos direitos, mas o que de fato vemos, são poucos os avanços no que se refere ao direito dos idosos, como fila prioritária nos serviços públicos, passe livre nos transporte coletivos além do