Transtorno de conversão
O Transtorno de conversão é um transtorno somatoforme, ou seja, sua presença não está associada a uma causa orgânica identificada através de exames médicos, embora sua sintomatologia seja aparentemente associada a uma doença ou lesão neorológica.
O transtorno de conversão é determinado fortemente por fatores psicológicos e sua afecção está ligada ao “sistema de comunicação” do individuo com o mundo, tais como: orgãos do sentido, seus gestos, sua movimentação corporal e seu controle motor.
O Transtorno de conversão é dignosticado na ausência de razões neorológicas para os sintomas apresentados pelos pacientes nas clinicas médicas. O médico constata que o doente não possui nenhuma causa orgânica que justifique a presença do sintoma.
Através de uma análise é possível identficar algumas caracteristicas que acompanham esse transtorno. Os médicos podem notar que os sintomas são seletivos e que o orgão que aparentemente apresenta inabilidade para uma função, em outros momentos é capaz de realizar outras tarefas de mesma complexidade ou maior. Além disso, os sintomas podem mudar de um orgão para o outro e desaparecer repentinamente sem nenhuma explicação. É preciso uma análise dos pormenores da enfermidade, que vão além dos exames clínicos tradicionais.
Os pacientes acometidos por esse transtorno têm sintomas comuns como os desmaios e convulsões semelhantes ao quadro de eplepsia, no entanto, esses sintomas raramente ocorrem quando o individuo está sozinho, e dificilmente causa ferimentos nos pacientes, sua contração pupilar funciona normalmente mediante a luz e não apresenta incontinência urinária. Esta configuração de sintomas e características peculiares ao transtorno permite aos médicos a diferenciação das doenças de fundo biológico.
O transtorno de conversão é um salto do psíquico para orgânico e, em primeiro momento, faz crer que é uma efermidade neorológica, mas após a investigação orgânica sem nenhum achado significante, o médico