a arte mesopotamica
Entendemos por povos mesopotâmicos, as civilizações que se desenvolveram na área das terras férteis localizadas entre os rios Tigre e Eufrates, denominada comumente “Mesopotâmia”. Entre eles estão os sumérios, os assírios e os babilônicos.
As principais manifestações da arquitetura mesopotâmica eram os palácios, em geral muito grandiosos; como havia pouca pedra, as paredes tinham que ser grossas, pois eram feitas de tijolos. Os templos possuíam instalações completas, com aposentos para os sacerdotes e outros compartimentos. Um traço característico dessa arquitetura era o “Zigurate”, torre de vários andares, em geral sete, sobre a qual havia uma capela, usada para observar o céu.
Os escultores representavam o corpo humano de forma rígida, sem expressão de movimento e sem detalhes anatômicos. Pés, mãos e braços ficavam colados ao corpo, coberto com longos mantos; os olhos eram completados com esmalte brilhante. As estátuas conservavam sempre uma postura estática ante a grandiosidade dos deuses. As figuras esculpidas em baixo-relevo se caracterizavam por um grande realismo.
Na pintura, os artistas se utilizavam de cores claras e reproduziam caçadas, batalhas e cenas da vida dos reis e dos deuses. A produção de objetos de cerâmica alcançou notável desenvolvimento entre os persas, que utilizavam também tijolos esmaltados
A bíblia na época da mesopotâmica
O Testemunho das Cidades Babilónicas
AS TERRAS de Sinar e Assur referidas na Bíblia situam-se na área conhecida como Mesopotâmia, que significa a “terra entre-os-rios”. Este antigo país é agora conhecido como Iraque, apenas uma pequena parte deste território.
Nos tempos primitivos a parte sul destes pais era chamada de Babilônia, e a parte norte de Assíria. Ainda cedo, a planície sul era chamada de Sumer, a parte norte Acade. A área é de aproximadamente 966 km de comprimento e 400 km de largura. É geralmente falando um rectângulo através do qual correm dois grandes rios, Tigre