A arte da guerra
A arte da guerra é de suma importância, pois é uma questão de vencer ou perder.
Toda operação militar deve ter uma estratégia, portanto quando forem atacar devemos parecer fracos, quando estivermos perto devemos fazer com que o inimigo pense que estamos longe, ou quando longe pense que estamos perto, devemos fingir e esmaga-lo.
Mas se a vitória demorar a chegar, as armas do soldado tornar-se pesadas e o entusiasmo enfraquecer. Então gastaremos nossas forças e a campanha prolongara, os recursos do estado não serão iguais ao esforço. Nunca se esqueça: quando suas armas ficarem pesadas e entusiasmo diminuído, o outro comandante trará vantagem da sua penúria. Então, nenhum homem, por mais sábio, será capas de evitar as conseqüências que advirão.
Assim só quem estiver familiarizado com a guerra, pode compreender o meio mais vantajoso de como prosseguir com ela.
Mesmo que o inimigo seja mais forte em tropas podemos impedi-lo de combater. Planeje de forma a descobrir seus planos e a sua probabilidade de sucesso.
Provoque-o e descubra a base de sua atividade ou inatividade. Force-o a revelar-se, de forma a exibir seus pontos veneráveis. Compare meticulosamente o exercito adversário com o seu, de forma a obter informação de onde a força é abundante e onde é deficiente. Na guerra porem, é evitar o caminho que é forte e golpear-lo quando estiver fraco. Mas não confie na probabilidade do inimigo não vir, mas na nossa agilidade em recebe-lo, não na chance de ele não atacar, mas em vez disso, no fato que tornamos nossas posições invulneráveis.
O verdadeiro método é planejar secretamente, deslocar-se sub-repticiamente, frustrar as intenções do inimigo e impedir seus planos, de maneira a qual, o meio possa ser ganho sem o derramamento de sangue.
Esconder a ordem sob a