a amazonia resenha 2
Na Amazônia à economia passou a se destacar no período da borracha com a exploração do trabalhador seringueiro, através processo de aviamento que gerava renda que migrava para países detentores do capital comercial, como dito no primeiro parágrafo, o capital estrangeiro financiavam a produção de látex na região, onde em 1912 passou a ter a concorrência direta dos britânicos que cultivaram o produto no Sudeste Asiático.
Em 1953, Getúlio Vargas regulamentou o artigo das Constituição que visava um fundo para valorizar a região amazônica, criou-se a Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPEVEA), esta instituição discordou da proposta de desenvolvimento regional que vigorava na região, o extrativismo, que era condenado pela mesma pelo atraso que gerava na região. O SPEVEA defendeu ainda o desenvolvimento da agricultura, e industrialização regional. Das consequências deixadas pela instituição há a construção da rodovia Belém- Brasília que tinha como objetivo integrar a região amazônica à economia brasileira, com o papel bem definido de exportador de matéria-primas e consumidor de produtos oriundos do Sudeste brasileiro.
Mais tarde, com ditadura militar em 1964 o discurso do governo pressionado por outros países coloca a Amazônia em doutrina de segurança nacional, tirando a possibilidade de elaborar um projeto desenvolvimentista, o discurso do governo, regido por seus interesses era de que a região amazônica tratava-se de um espaço vazio, com grandes potenciais de recursos naturais, e que seria necessário ocupar, por militares e grandes proprietários de terra. No mesmo período a segurança nacional elaborada pela Escola Superior de Guerra associava