a alta da idade media
Docente:
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Ficha de Leitura
BARRAL Y ALTET, Xavier (1998), A Alta Idade Média – Da antiguidade tardia ao ano mil, Editora: Taschen
1 – Introdução
Introdução – A continuidade Histórica
O texto analisado no contexto da obra do autor. Justificar o plano seguido.
2 – Desenvolvimento
A Antiguidade tardia - Um crisol efervescente
“A Antiguidade romana está tradicionalmente dividida em três grandes períodos: a época republicana ou República, o Alto Império e o Baixo-império. O termo «Baixo-império» era utilizado (e ainda continua a ser) num sentido pejorativo, em contraste com a época brilhante do período «clássico» (fim da República e os dois primeiros séculos do Império). “
“A expressão «Baixo-império» viria a adquirir, pois, um sentido estritamente cronológico por oposição à expressão «Alto Império». Contudo, a acepção preferida actualmente é a de «Antiguidade tardia», criada por Henri-lrénée Marrou por contraposição ao conceito de decadência romana.”
“As noções de caos, de empobrecimento e de dependência, associadas à Antiguidade tardia, devem ser substituídas pela ideia de mutação das estruturas sociais e complementadas por análises regionais circunstanciadas. “
“A nível monumental, a arqueologia permitiu também constatar que o pretenso declínio urbano dos séculos III, IV e V jamais existiu ou, pelo menos, não teve a dimensão que lhe foi atribuída.”
“Com efeito, é possível interpretar as fortificações de uma cidade de diferentes maneiras: ou como testemunho da fraqueza das fronteiras do império, obrigando as cidades a protegerem-se, ou, pelo contrário, como um símbolo da riqueza da cidade e dos seus notáveis.”
“Assim, é sobretudo pela unidade cultural, que se desenvolve nos países mediterrânicos, que se pode definir este período da Antiguidade tardia. Rico em transformações e em reestruturações, este período caracteriza-se pela