A Afirma O Dos Direitos Da Mulher
As mulheres antes dos anos 60
Nos anos 60 as mulheres consideravam que os homens eram superiores e que tinham como dever o domínio na vida das mulheres. Nesta altura não se aprovava que a mulher quisesse ser igual ao homem. O homem estava no centro, devia ser o chefe e devia comandar a família.
A mulher era vista como “fraca” devido à sua constituição física e emocional, daí não ser aceite no mercado de trabalho. Esta sentia também a necessidade de estudar para que o seu marido se orgulhasse dela e que pudesse sair com ela sem sentir vergonha, pois era bem instruída.
A revolução 25 de Abril foi importante no que diz respeito ao reconhecimento de igualdades entre homens e mulheres. Com a entrada em vigor da Constituição de 76 os direitos da mulher passaram a fazer parte da legislação portuguesa. A mulher durante o tempo do Estado Novo ocupava um papel passivo na sociedade, nesta altura a mulher ideal era a tradicional, submissa ao marido, com uma única ocupação, a vida doméstica e a educação dos filhos.
Afirmação dos direitos das mulheres
A mudança do estatuto feminino no pós-guerra está no centro das transformações: na organização da família e na afirmação dos direitos da mulher. A meados do séc.XX revela-se um modelo familiar centrado na "família conjugal" caracterizado pelo casamento numa idade jovem, com baixa taxa de divórcio e um nº de filhos que assegurava a renovação de novas gerações. No entanto, nos anos 70 este modelo foi posto em causa. As uniões legalizadas diminuíram e as taxas de divórcio aumentaram.
A afirmação dos direitos das mulheres deu-se devido a:
As mulheres não só entram no mercado de trabalho como aí permanecem depois do nascimento dos filhos. O salário e os métodos contracetivos permitiu às mulheres uma autonomia crescente.
Os movimentos feministas marcaram as primeiras décadas do século. Por exemplo o movimento “Women’s Liberation Movement”, ou a fundação da “NOW – National Organization for Women”;
O