A administração a partir das novas exigências do ensino, da aprendizagem e das necessidades humanas.
Observar os três pontos abaixo: 1. Compreender a passagem teórica de uma postura pragmática (metódica, habitual) para uma postura de abertura às novidades. 2. Colocar a Vida como principio norteador do conhecimento. 3. Associar as necessidades fundamentais do individuo e da sociedade como fatores do Humanismo e da Cidadania.
→AS ESCOLAS NÃO CRÍTICAS DA EDUCAÇÃO
*Até os anos 1930 no Brasil, não percebiam a escola como um espaço político e cultural com a Teoria Tradicionalista; *Equalização da escola à imagem da fábrica, cujos processos eram padronizados, em busca da máxima eficiência; *Aluno visto como (insumo) mão-de-obra qualificada para o mercado de trabalho (produto); *Educação universitária focada na produção de força de trabalho para o mercado; *O “Manifesto da Escola Nova”, de 1932, marcou o movimento de renovação educacional; *Seus idealizadores acreditavam que a escola,concebida como “pequenas comunidades”, era o espaço da criatividade e da autoaprendizagem; *Apesar das críticas a Escola Nova, a mesma cumpriu um importante papel de oposição à teoria tradicional da educação, principalmente no tocante à crença de que a escola era o espaço ideal para o desenvolvimento da democracia *Com a ditadura militar, o Brasil trouxe consigo a concepção tradicional da escola, sob o enfoque do tecnicismo. *Baseada no behaviorismo ou nas teorias comportamentalistas, esta perspectiva apregoa a eficiência, a racionalidade e a produtividade, gerando uma obrigatória dependência e burocratização da escola, que passou a se valer dos sistemas de controle de aprendizagem e tecnologias de ensino. Tendo como caráter principal é o autoritarismo, o elitismo e o descaso pela formação popular. *Cada uma destas teorias de educação tem uma compreensão sobre o papel do aluno e do professor no processo de ensino-aprendizagem. Teoria tradicional, o aluno