A acessibilidade de deficientes físicos em centros urbanos
JÉSSICA ILHO
NATÁLIA BORTOLOTO
TIAGO MORENO
A ACESSIBILIDADE DE DEFICIENTES FÍSICOS EM CENTROS URBANOS
Votuporanga – SP
2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 02
1 OBJETIVOS 04
1.1 Objetivo geral 04
1.2 Objetivo específico 04
2 METODOLOGIA 05
3 REVISÃO DA LITERATURA 06
4 ESTUDO DE CASO 09
5 DISCUSSÃO 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS 13
REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO
Planejar uma cidade não é difícil quando existe envolvimento de profissionais capazes de prever a acessibilidade dos cidadãos sem nenhuma distinção. Somente após as últimas décadas que houve a preocupação envolvendo os portadores de deficiência, uma lei que garantisse seus direitos e dignidade. (ALVES; AMOY; PINTO, 2007). O preconceito é utilizado para rotular indivíduos que seguem o padrão diferente do normal, ou seja, possuem algum tipo de deficiência. As pessoas não devem ficar surpresas em encontrar indivíduos com algum tipo de deficiência realizando atividades do cotidiano como frequentar cinema, baile, casarem-se e constituírem família (BRAGANÇA, 2009). Amaral (2008) define acessibilidade como o ato de facilitar o acesso a todos os indivíduos de forma segura, sem precisar de auxílio. O autor ainda conceitua deficiência como sendo a impossibilidade de uma pessoa em perceber; se locomover ou utilizar as características do ambiente de forma temporária ou permanente e para tornar a cidade acessível a todas as pessoas, é necessário e imprescindível remover todos os obstáculos que existem nas calçadas e também construir rampas de acesso. De acordo com Vasconcelos e Pagliuca (2006), no Brasil, 15% da população, ou seja, 25 milhões de pessoas apresentam algum tipo de deficiência. Para os deficientes físicos saírem de casa é considerado um desafio, isto corre pela dificuldade que possuem em se locomover e por dependerem de muletas e cadeiras de roda,