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Em 1961 nasce a Táxi Aéreo Marília através dos esforços de dez jovens pilotos. Rolim tornou-se um dos funcionários em 1964. O contrato foi encerrado em 1966 para a criação da ATA (Araguaia Táxi Aéreo), a qual prestava serviços aos fazendeiros do Norte e Centro Oeste do Brasil. A frota alcançou o número de dez aeronaves em dois anos.
Em 1971Orlando Ometto, então proprietário da Táxi Aéreo Marília, convidou Rolim a voltar para a TAM como sócio minoritário, com 33% das ações. A partir de 1972 a empresa foi reestruturada: inaugurou-se o serviço 24 horas e a frota de aviões foi renovada. Além dos Cessna-402, adquiriu-se dois jatinhos executivos Lear Jet 25, para melhor atender aos passageiros. A conquista individual do cliente já havia se tornado uma obsessão na vida de Rolim, lição que carregava desde o inicio de sua atuação e que continuaria a ser aplicada por toda sua vida.
Na década de 1970 a aviação brasileira mudou com a chegada dos jatos Boeing de grande porte e a divisão do território brasileiro em cinco regiões. Nessa época foi fundada a TAM Transportes Aéreos Regionais.
Quem tem sócio, tem patrão
Em 1975 Ometto comprou as ações de Tião Maia, tornando-se sócio majoritário da TAM. Determinado a ser sócio único, Rolim fez a Ometto uma proposta ousada: ofereceu uma quantia de dois milhões de dólares, tornando-se o único dono da TAM.
Reorganizando a TAM, o F-27
Em 1980 foi concedida a autorização para a importação dos F-27 da Fokker. Em 1º de fevereiro de 1980 aconteceu o primeiro vôo dessa aeronave, tripulada pelo primeiro grupo de aeromoças formadas na TAM. Em seguida, a liberação para operar os F-27 na ponte aérea foi obtida. Sem fila e com um impecável serviço de bordo, a “Primeira Classe da ponte aérea”, iniciada em 1986, conquistou os passageiros.
A expansão da TAM, o F-100
Em 1989 foram comprados dois F-100 diretamente da Fokker, na Holanda. Em 1995, setenta destas aeronaves faziam parte da frota.