zero absoluto
Hélio – próximo ao zero absoluto Por admin • 26 September, 2008 • História • 1 Comment
As preocupações com as reservas de petróleo estão todo o dia na mídia e são válidas. Menos popular, e igualmente preocupante, é a possibilidade da diminuição dos estoques de hélio disponíveis em escala industrial. Ou então, qualquer alteração significativa no preço do produto.
A falta deste gás inerte traria significativas dificuldades para o desenvolvimento tecnológico e manutenção do funciomamento de diversos equipamentos. Os usos variam de refrigeração de aparelhos de ressonância magnética até simples balões de festa.
Em pesquisa científica o hélio tem uma aplicação ainda mais crucial. Por apresentar uma temperatura de ebulição de 2,4K (−268.93 °C) o seu valor está no alto poder de refrigeração, um fator crucial principalmente em aplicações que demandam a existência da supercondutividade em algum aparato.
Por possuir uma temperatura de liquefação extremamente baixa o gás foi o último a ser liquefeito, e a tarefa foi conseguida por Heike Kamerlingh Onnes, em 1908, em uma acirrada competição com James Dewar. Esta história é