Zero absoluto
O físico irlandês William Thomson (lorde Kelvin) chegou à conclusão de que, se a temperatura mede a agitação das moléculas, então a menor temperatura possível aconteceria quando as moléculas estivessem em repouso absoluto. A esse estado de repouso térmico chamamos zero absoluto. Baseado no conceito de temperatura, ele criou a Escala Absoluta, conhecida como Escala Kelvin.
Ele descobriu em laboratório que, para cada grau Celsius abaixado, a pressão de um gás diminuia 1/273, portanto a pressão seria zero quando ele abaixasse 273 graus. Em um gás a pressão também depende do movimento das moléculas, por isso a pressão zero só poderia acontecer quando as moléculas estivessem em repouso absoluto. E, assim, foi estabelecido o zero absoluto.
Seguindo o raciocínio, isto é, subindo de grau em grau, Kelvin definiu o ponto de fusão do gelo de água em 273K e o ponto de ebulição da água em 373K.
Na escala absoluta não usamos grau, pois é uma escala definida e calculada experimentalmente, com "compromisso com a realidade física".
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Zero absoluto
Para outros usos, veja Zero absoluto (disambiguation).
Zero absoluto é o possível o mais baixo temperatura onde nada poderia ser mais frio, e No. calor a energia remanesce em uma substância. Zero absoluto são o ponto em que as moléculas não se movem (relativo ao descanso do corpo) mais do que eles são requeridos por a quantum mecânico o efeito chamou-se energia do zero-ponto. É um limite teórico e não pode ser conseguido com a tecnologia atual disponível.
Pelo acordo internacional, zero absoluto são definidos como precisamente 0 K no Kelvin escala, que é a temperatura (absoluta) thermodynamic escala, e −273.15 no Célsio escala (centígrada).[1] Zero absoluto são também precisamente equivalente a 0 °R no Escala de Rankine (também uma escala