Xxxx
10262 palavras
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“Historicamente, a sociedade adotou o entendimento de que a função social da empresa permanecia no bojo das questões econômico-financeiras restritas à geração de empregos para a população e à geração de lucro para o acionista. Enquanto isso, a garantia de justiça e o suprimento das necessidades sociais eram de competência compartilhada entre o Estado e a sociedade civil. Neste modelo, as empresas abarcaram grande poder econômico perante a sociedade e o Estado, enquanto permaneceram isentas de uma função social mais ampla. Hoje superada, esta visão precisa se reinventar. Uma percepção mais clara das transformações profundas pelas quais a sociedade está passando e do conjunto de seus interesses e necessidades pode levar as empresas a ampliarem a visão de seu papel, percebendo a necessidade de geração de valor para todos os seus stakeholders.” (Aliança Capoava) “Historicamente, a sociedade adotou o entendimento de que a função social da empresa permanecia no bojo das questões econômico-financeiras restritas à geração de empregos para a população e à geração de lucro para o acionista. Enquanto isso, a garantia de justiça e o suprimento das necessidades sociais eram de competência compartilhada entre o Estado e a sociedade civil. Neste modelo, as empresas abarcaram grande poder econômico perante a sociedade e o Estado, enquanto permaneceram isentas de uma função social mais ampla. Hoje superada, esta visão precisa se reinventar. Uma percepção mais clara das transformações profundas pelas quais a sociedade está passando e do conjunto de seus interesses e necessidades pode levar as empresas a ampliarem a visão de seu papel, percebendo a necessidade de geração de valor para todos os seus stakeholders.” (Aliança Capoava) “Historicamente, a sociedade adotou o entendimento de que a função social da empresa permanecia no bojo das questões econômico-financeiras restritas à geração de empregos para a população e à geração de lucro para o acionista.