xuri

O complexo penitenciário do xuri foi alvo da visita de nos como alunos de psicologia da universidade vila velha, como proposta de conhecimento a visita ocorreu pela manhã, o diretor Bruno foi o “guia” que acompanhou o grupo. Logo após a entrada aguardamos a entrada de fato ao interior do presidio que apresenta 4 pavilhoes distribuídos 240 presos para cada totalizando 890 presos sendo está a unidade II. Ao adentrar visitamos a área de monitoramento, em seguida fomos para uma revista individual para adentrar o interior do presidio no decorrer do caminho observamos telas feitas pelos internos obras de arte. O Diretor mostra a ala da saúde médicos, odontologia, técnico em enfermagem, assistente social e agente penitenciários comentava a respeito do acompanhamento que e feito por profissionais, os consultórios e os esquemas de atendimento aos internos em suas necessidades. A partir de então o diretor busca demonstrar a parte oposta que rompe com os estigmas da população que são alimentados pela mídia onde “presidiário não concerta” “sempre bandido”.
O inciso IV do art. 1º da Constituição estabelece o valor social do trabalho como fundamento da República Federativa do Brasil8. Assim, o trabalho compõe a base do Estado e promover e resguardar o seu valor social consiste em uma das razões de sua existência. Nos fomos apresentados a vários projetos internos onde o objetivo e reinserir o interno a sociedade como ser atuante que independente do seu erro ele ainda sim e capaz de produzir para a sociedade, os trabalhos observados demonstram as capacidades intelectivas e artísticas individuais; projeto de musica, oficina de pintura, crochê para idosos, biblioteca, fabrica de uniformes aberta recentemente, escola de ensino fundamental ao médio e ensino técnico. Atualmente, a doutrina jurídica dominante concebe o trabalho do presidiário como uma forma de ressocialização, a qual somente pode ocorrer na medida em que forem concedidos ao preso trabalhador direitos