Wundt
Os filósofos conceituava a psicologia como o “estudo da alma”, e a partir desta definição, filósofos construíram teorias como a platônica que defendia a imortalidade da alma separada do corpo e a aristotélica que afirmava a mortalidade da alma e a sua ligação com o corpo. A psicologia enquanto ciência surge em um momento em que todos buscam por respostas e soluções práticas, dessa forma sai de um estudo filosófico sobre a alma, avançando para a construção do conhecimento cientifico pautado na observação, pesquisa e formalização de teorias mais objetivas nascidas através de experimentos, para produzir conhecimento não mais baseados em religião ou em teorias subjetivas.
A psicologia para adquirir o “status” de ciência deveria cumprir com os critério como de definir seu objeto de estudos, formulando estudos deste determinado objeto, formular teorias enquanto um corpo consistente de conhecimentos na área esmo dizer que "de psicólogo e de louco todo mundo tem um pouco". O dito popular não é bem este ("de que médico e de louco todo mundo tem um pouco"), mas parece servir aqui perfeitamente. As pessoas em geral têm a "sua psicologia".
Usamos o termo psicologia, no nosso cotidiano, com vários sentidos. Por exemplo, quando falamos do poder de persuasão do vendedor, dizemos que ele usa de "psicologia" para vender seu produto; quando nos referimos à jovem estudante que usa seu poder de sedução para atrair o rapaz, falamos que ela usa de "psicologia"; e quando procuramos aquele amigo, que está sempre disposto a ouvir nossos problemas, dizemos que ele tem "psicologia" para entender as pessoas.
Será essa a psicologia dos psicólogos? Certamente não. Essa psicologia, usada no cotidiano pelas