wundt
Wundt analisava os compostos e complexos conscientes através de elementos ou unidades, como sensação e sentimentos.
Para ele, o objeto da psicologia era a consciência. Seguia a ciência como estudo de toda estrutura e das funções detectáveis na experiência interior, onde a mente executa uma síntese química mental que se processa através da associação realizada de três formas: Fusão, assimilação e complicação.
Wundt se baseava nos processos psíquicos de sensação, percepção, memória e sentimentos. Então na fusão podemos ver elementos combinados sempre juntos. Pela assimilação, que também é uma combinação de elementos em que nem todos estão presentes no consciente. No entanto os dois se diferem pelo fato de que fusão gera um produto novo, já a assimilação é o resultado da simples soma dos elementos.
E logo vem a complicação, que reúne elementos de diferentes sentidos. Do mesmo modo em que os átomos constituem de tudo isso além de substâncias químicas.
A grande contribuição de Wundt para a história da psicologia, foi interligar áreas com fortes tendências a permanecerem separadas. Como por exemplo a componente Biologia e a componente social. Buscando compreender e relacionar suas experiências e pesquisas com outras áreas de seu próprio conhecimento.
A questão da consciência na Psicologia de Wilhelm Wundt
São dois fatores centrais que configuram a constituição de uma ciência. A consciência, muitas vezes alçada à condição do objeto da psicologia, e alvo de um interesse que percorre grande parte da história da disciplina. Se por um lado isso demonstra a relevância que o conceito adquiriu para explicar, ou ao menos organizar, a diversidade dos fenômenos mentais, por outro, a amplitude semântica que o mesmo encontra em cada teoria torna a tentativa de alcançar um consenso uma tarefa até o momento malograda.
O conceito de consciência elaborado por Wilhelm Wundt (1832-1920), pretende recuperar um programa de pesquisas que