Winnicott
Através deste trabalho iremos apresentar o Pediatra e Psicanalista Donald Woods Winnicott. Veremos desde a vida pessoal até sua trajetória profissional que segue à escola das relações objetais, têm por objetivo trazer um pouco da sua história e, assim, possibilitar conhecer a ligação entre sua experiência de vida e sua teoria.
Vale salientar que durante estes estudos percebemos a paixão pela pesquisa e pela prática clínica, pelo amor aos seus pacientes, por sua disponibilidade e por sua compaixão pelo sofrimento humano.
Winnicott fala da importância da mãe, na sua colocação de “mãe suficientemente boa”, que mantém a continuidade da linha de existência do bebê. Assim, também, segundo ele, o terapeuta suficientemente bom é o que contém e mantém a linha de continuidade do processo terapêutico do paciente, por intermédio de sua integridade psicossomática, sua confiabilidade e a constância tanto de suas atitudes quanto do setting.
O pediatra inglês D. W. Winnicott iniciou sua vida profissional na década de 20, num hospital infantil. Ao cuidar de crianças com doenças orgânicas, ficou inconformado com as explicações etiológicas puramente orgânicas. Em sua busca por explicações mais consistentes, estudou a obra de Freud e aprofundou seus estudos com Melanie Klein, de quem divergiu em alguns pontos. Desenvolveu suas pesquisas de forma independente.
Dando continuidade a nossa pesquisa, baseada no método da revisão bibliográfica, com o intuito de mostrar toda a contribuição deste pediatra e psicanalista para o desenvolvimento da criança e para a Psicologia como um todo, seguem as etapas que desenvolvidas nesta, desde a “Vida Pessoal”; “Vida Profissional”; “A sua técnica na administração das inter-consultas terapêuticas”; “A Teoria sobre a importância e efeitos do cuidado Materno( “A mãe suficientemente boa”); “Mãe dedicada comum”; “Hollding” e os “Fenômenos e objetos transicionais”.
VIDA PESSOAL
Donald Woods Winnicott nasceu em Plymouth (1896) e faleceu