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Neste trabalho abordaremos Filosofia Medieval, compreendendo nesta, os seus principais participantes, juntamente, com seus pensamentos e teorias. Nosso objetivo é oferecer uma visão clara de como se deu a expansão do Cristianismo no Ocidente, envolvendo, assim, todos os aspectos relacionados a esta doutrina.
O pensamento filosófico antigo trouxe como característica a quebra do mito e noção de que nem tudo é vindo das crenças. Deixou se de certa forma a explicações em deuses, e buscou a sistematização da filosofia, mas o pensamento em crenças ainda era discutido. Surge então à idéia de um só Deus, e de uma nova linhagem de pensamento, voltada para a religião em que tentava esclarecer a verdade para o povo, e acretidava que a verdade era encontrada a traves dela. Esse novo pensamento é chegada do cristianismo.
Depois do primeiro contatos do homem com a razão filosófica, o cristianismo veio como uma nova mudança de paradigma onde começava a encontra o modelo de pensamento em que colocava o homem sem nenhuma força suprema. Considerado para muitos que essa força faz necessário ao homem, vários filósofos defenderam a sustentação de uma força maior, que para eles é o que torna o homem ser dotado de sabedoria e inteligência.
Os primeiro contatos, digamos assim, entre fé e razão, não foram de certa convicção objetiva para o pensamento ocidental, pois para alguns a razão deveria ser usada independente da fé, e para outros a razão era um distanciamento do homem para com Deus. Por isso, tempos depois os diferentes modos de pensamentos viam que era possível estabelece uma junção entre essas duas correntes, e que de certa forma uma dependia da outra para o progresso do novo pensamento ocidental.
Foi bastante difícil anexar essas duas poderosas vertentes, pois para muitos tudo deveria ser levado a Deus, e foi assim que ficou caracterizado o pensamento medieval, como Deus no centro de todas as coisas, tudo tinha que ser voltado a Deus, e assim