Wallon
No quinto capítulo a autora ressalta a questão das emoções que para Wallon nos primeiros meses de vida são essenciais para a sobrevivência humana, mas com o passar do tempo às emoções vão se tornando exteriorizadas. Wallon liga também as emoções com algumas mudanças neurológicas como, por exemplo, a cólera e essas mudanças são encontradas principalmente nos recém nascidos.
Wallon faz um paralelo entre razão e emoção, pois muitas vezes a emoção nos impede de pensar de forma objetiva, mas se em alguma situação a emoção for muito grande e tentarmos parar e refletir sobre as causas daquele conflito as repercussões serão muito menores.
No sexto capítulo a autora fala sobre o movimento e o equilíbrio, e que ele varia conforme o desenvolvimento da criança, mas nas crianças pequenas as sensações predominam sobre as ações motores, sendo essas responsáveis pelas crianças serem capazes de reproduzir alguma cena presenciada.
A autora ressalta que para Wallon o desenvolvimento cognitivo aumenta a capacidade de independência infantil, mas mesmo assim a criança ainda utiliza objetos como um garfo ou uma colher com finalidades lúdicas. Mas isso não se restringe as crianças, pois os Adultos também utilizam de objetos para se expressar, dependendo do contexto cultural onde está inserido.
Wallon chama de disciplinas