Wall street: o dinheiro nunca dorme resenha crítica e comentários

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
FACULDADE UNA DE CONTAGEM
Curso Superior em Ciências Contábeis – 2º ciclo, módulo B

NOMES:
Carla Alves de Almeida
Débora Aparecida da Silva
Ellen Maynã da Silva
Lilian de Souza Pinto
Keyla Cristina Vitor
Maria Dalva Silva Santana
Mariana Ferreira Maia Braga
Renata Ferreira Campos

WALL STREET: O DINHEIRO NUNCA DORME
Pontos Convergentes e Divergentes sobre o Filme e Resumo Crítico

Professor: Rafael Cota Maciel.

Contagem
2013

1. RESUMO CRÍTICO DO FILME
O filme retrata o cenário financeiro de 1987 a 2008, quando o mundo passou por diversas crises financeiras. O filme mostra-se bem atual, demonstra a preocupação com o meio ambiente, os smartphones, a internet e o mundo globalizado. Porém reafirma que em Wall Street quem manda é o dinheiro. Inicia-se o filme com a saída da prisão de Gordon Gekko, onde cumpriu prisão por fraude, lavagem de dinheiro e extorsão. Jacob Moore, jovem corretor de Wall Street, com uma carreira promissora, cuja especialidade são as fontes renováveis de energia, aposta em uma pesquisa que está sendo desenvolvida que promete usar a força do mar para criar energia. Jacob quer conselhos sobre como agir com Bretton (James Brolin), um grande investidor que fez com que seu mentor, Lewis Zabel (Frank Langella), tivesse que vender sua tradicional empresa por uma ninharia. Gekko decide ajudá-lo, pedindo em troca que Jacob o ajude a se reaproximar de Winnie.
O filme nos mostra que as negociações na bolsa de valores é como se fosse um jogo, uma disputa onde todos querem ganhar a quase qualquer custo. Nesse “jogo” correr risco é fundamental, não importa se os boatos são verdadeiros ou não, o que importa é no que os compradores acreditam. Isso nos mostra também o tamanho da ganância, que levam as pessoas a cometerem loucuras, sem pensar nas consequências. Os boatos podem levar grandes empresas a falência, e esses boatos surgem com a especulação que é a mãe de todo a mal, dívida alavancada, onde se