Vulvovaginites: Queixa mais frequente nas consultas ginecológicas; Sintomas muito desconfortáveis; Possibilidade de ascenção ao trato genital superior DIPA; Favorecem penetração do HIV, devido a microlesões de epitélio. A Vagina normal Glândulas de Bartholin: paravaginais. Mais comumente acometidas por infecções devido à localização: infecção “banha a glândula”; Glândulas de Skene: parauretrais; Glândulas sebáceas. Secreção vaginal normal: varia de transparente a esbranquiçado, sendo que às vezes pode ser pouco grumosa. Células vaginais cervicais; Microrganismos; Muco cervical; Líquido endometrial; Transudato da parede vaginal; Microbiota vaginal normal: Lactobacilos produtores de H2O2: Conversão do glicogênio em ácido lático. Com isso: pH da vagina fica ácido (4,5). Obs.: pH da cândida pode estar acima ou normal. (3º) Teste das aminas (Whiff); (4º) Bacterioscopia da secreção: técnica a fresco, esfregaço pelo Gram, a cultura e o Papanicolaou; Microscopia do conteúdo vaginal normal: Células epiteliais vaginais em qtde moderada; Lactobacilos; Ausência de elementos patológicos: “clue cels”, tricomonas, esporos, hifas e leveduras; OBS.: mesmo na vagina normal, pode haver 10% de outras bactérias, como cocos Gram – e Gram +. Característica do conteúdo vaginal fisiológico: • Cor: clara ou transparente; • Cheiro: inodoro; • Aspecto: mucóide, homogêneo ou pouco grumoso; • pH: 3,8 a 4,5; • Teste das aminas: negativo; • Microscopia: Predominância de lactobacilos; Células epiteliais descamativas; Raros leucócitos; Ausência de elementos patogênicos. TTO: educacional. OBS.: pc com corrimento fisiológico devido a mácula rubra: se incomodativo, mudar o ACO ou passar pra dosagem menor. Vaginose bacteriana: é a “vulvovaginite” mais frequente Vaginose pois em geral não são observadas alterações inflamatórias comuns na tricomoníase e na candidíase. Mardh et all em 1984 comprovou a necessidade do sinergismo para causar VB. Culturas puras de G. vaginalis