Vulvovaginite aguda
2) Epidemiologia: É a causa de 5% das mortes no Brasil. Fatores de risco: Doença crônica, doença aguda recente, tabagismo, uso de álcool ou outras drogas.
3) Classificação: a. Origem (hospitalar ou comunitária) b. Etiologia (bactérias, vírus, fungos, protozoários) c. Lesão morfológica (específicas ou inespecíficas) d. Distribuição anatômica (lobar, lobular ou intersticial)
4) Pneumonia comunitária: e. Hospedeiro sadio: Os agentes mais prováveis são pneumococo, micoplasma, vírus, legionela e hemófilo. Com menor frequência, germes Gram negativos aeróbios, flora mista, estafilococos, tuberculose, entre outros. f. Se houver condição predisponente (DPOC, Bronquiectasia, AIDS, Fibrose cística), outros agentes devem ser considerados além dos já citados.
5) Manifestações clínicas: São consideradas manifestações típicas: Início súbito, com dor ventilatório dependente (pontada), febre alta, calafrios e tosse com expectoração purulenta. Nesse quadro, deve-se considerar infecção bacteriana, particularmente por pneumococo. Início insidioso, tosse seca intensa, comprometimento proeminente das vias aéreas superiores e sistêmicas, são consideradas manifestações frequentemente associadas a vírus ou secundariamente a micoplasma, legionela ou clamídia.
Tabela 1- Dados que contribuem/estabelecem o Diagnóstico | Clínica | Suspeita de pneumoniaIndícios do agente mais provável | Radiologia | Confirmação de pneumoniaIndícios mais seguros do agente mais provável | Bacterioscopia do escarro | Pode corroborar hipótese clínico-radiológicaPesquisa de BAAR positiva confirma | Hemograma | Corrobora hipótese CR | Cultura de escarro | Corrobora/confirma a hipótese CRTeste de sensibilidade |