Voz e Corpo na TV: A fala
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A voz nas mídias: Rádio e Televisão
Voz e Corpo na TV: A fala
O maior desafio daqueles que trabalham com o audiovisual é conseguir estabelecer uma comunicação afetiva, na qual a mensagem seja recebida com credibilidade. Para garantir a confiança do telespectador é preciso trabalhar a combinação do bom texto com, voz agradável, articulação clara, e gestos e expressões corporais ilustrativos e harmoniosos.
O domínio desses elementos fazem a diferença entre um profissional e uma amador. E para desenvolver a habilidade vocal, é preciso trabalhar outros mecanismos que envolvem os processos não verbais, que ao longo da vida são estimulados de diversas maneiras, para que a fala fique cada vez mais interativa. Eles podem ser estimulados inclusive de maneira intuitiva e a maioria das pessoas não sabe muito sobre eles.
Atuando intuitivamente, você pode chegar a bons resultados como pode fracassar já que não existe um padrão de qualidade para aqueles não conhecem as causas dessas consequências. Como o objetivo principal do livro é ajudar a adquirir controle sobre todos os elementos não verbais que compõem a fala, para alcançar uma atuação padronizada de comunicação no âmbito do jornalismo.
A fala se estabelece no momento em que movimentamos os chamados órgãos fonoárticulatórios (boca, dente, língua e palato), que vão articulando os sons na intenção de se comunicar.
Sabendo da importância que a compreensão da fala traz ao comunicador, é imprescindível se preocupar com o modo que se está escrevendo uma matéria, para que se tenham menos motivos para se preocupar no momento da atuação.
As “vozes estranhas” que conhecemos estão fora do padrão, e são classificadas pelos fonoaudiólogos como alterações na qualidade vogal ou alterações vocais. As “vozes estranhas” mais conhecidas são: rouca é definida traz uma sensação de ruída associada, a voz áspera, é desagradável e sem brilho, a voz soprosa, possui o excesso de ar na fala, a trêmula, é comum em