antibioticoterapia emergencias guilherme pinto 2012
CONDUTAS EM QUADROS EMERGENCIAIS
ANTIBIOTICOTERAPIA
NAS EMERGÊNCIAS
CIRÚRGICAS
Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
MORTALIDADE NO TRAUMA
50% - minutos depois do trauma:
TCE grave, TRM, ruptura da aorta ou câmaras cardíacas
30% - primeiras horas:
Hematomas epidurais, subdurais e intracerebrais, hemorragias viscerais
20% - após uma semana:
Maioria (80%) por INFECÇÃO
Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
INFECÇÃO NO TRAUMA
ÍNDICE DE INFECÇÃO HOSPITALAR EM
POLITRAUMATIZADO INTERNADO EM CTI
60%
ÍNDICE DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO
EM CIRURGIA DO TRAUMA
20 a 30%
Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
ANTIBIOTICOTERAPIA NAS
EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS
ANTIBIOTICOPROFILAXIA
Prevenção de infecções do sítio cirúrgico:
Ferida operatória, cavidade ou víscera operada Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
ANTIBIOTICOTERAPIA NAS
EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS
ANTIBIOTICOTERAPIA “PRECOCE”
OU “ANTECIPADA”
Tratamento precoce de feridas ou cavidades contaminadas, operadas tardiamente ( > 12 horas )
Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
ANTIBIOTICOTERAPIA NAS
EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS
ANTIBIOTICOTERAPIA
Tratamento de infecções decorrentes do trauma
Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
Paciente de 28 anos, vítima de atropelamento, dá entrada na
Emergência cerca de 30 minutos depois do trauma, estável hemodinamicamente, com ruptura de parede abdominal e evisceração sem evidências de outras lesões.
Guilherme Pinto Bravo Neto
Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFRJ
INFECÇÃO NO TRAUMA
FATORES PREDISPONENTES
RESULTANTES DO TRAUMA
solução de